Diagnóstico socioeconômico do setor audiovisual em Minas Gerais
O Diagnóstico Socioeconômico do Audiovisual Mineiro foi realizado pela ONG Contato e pelo Sebrae, em parceria com a Faculdade de Ciência Econômicas (Face) da UFMG. O mapeamento analisou dados econômicos, de 2014 a 2021, oriundos de instituições como Receita Federal, IBGE e Ministério do Trabalho e da Previdência.
Acompanhe os principais resultados e faça download AQUI da pesquisa completa.
A expansão do setor audiovisual em Belo Horizonte, desde 2014, é um dos mais altos do país, com taxa de 110,71%
No país, essa evolução foi de 30,72%, menor que o crescimento em Minas Gerais (52,71%)
Em Minas Gerais, o aumento do número de postos de trabalho no audiovisual, entre 2014 e 2021, foi de 24,45%
Na Região Metropolitana de Belo Horizonte, essa taxa foi de 50,54%, superior ao que foi verificado no Brasil (39,34%)
A Região Metropolitana de BH é que comporta a menor proporção de indivíduos da cor/raça branca dentre os territórios observados
Em linhas gerais, o ambiente é predominante masculino, de cor autodeclarada branca e composto por adultos com idade entre 32 e 37 anos, em todos os períodos observados
Em respeito à localização das atividades em Minas Gerais, os números apontam a criação de polos de audiovisual no Triângulo Mineiro e na RMBH
Quando se analisa por capitais, os vínculos formais em Belo Horizonte apresentam bom desempenho, atrás de Porto Alegre e São Paulo
O setor de desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis (jogos eletrônicos) é um dos que possuem maior número de vínculos formais no Estado
O topo é ocupado pela atividade de pós-produção cinematográfica, de vídeos e programas de TV
O Triângulo Mineiro desponta no cenário estadual do audiovisual pelo número significado de empresas ligadas ao setor estarem localizadas na região
